e mesmo aqui perdido
no clarão que me cega
essa vida sombria.
o profundo da alma
que um dia cheia
jorra em pudor vazia
o poder que elevava
à glória de mim,
que fracassa confuso
nesse labirinto sem fim
da mente que esconde a verdade
e se oculta na lágrima
que escorre e queima o rosto
não acho eu que.
incompreendido, perdido, indisposto
cego e confuso também,
preciso que me salve.
Todos os sensíveis anseiam esta mão que se faça ponte.
ResponderExcluirAbraço de poesia!